Seja bem vindo ao nosso site RÁDIO VIDA NOVA A SINTONIA DO AMOR DE DEUS!

Agenda
Nenhuma registro encontrado
Hora Certa

WhatsApp (99)98167-7922
Bate Papo

Digite seu NOME:

Banner Lateral 01
Banner Lateral 02
Banner Lateral 03
Banner Lateral 04
Banner Lateral 05
Estatísticas

Visitas: 3736

Usuários Online: 1

Últimas Músicas
Galeria de Fotos
CORPUS CHRIST 2024
CORPUS CHRIST 2024
ASSEMBLEIA PAROQUIAL 2024 DA PARÓQUIA SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA
ASSEMBLEIA PAROQUIAL 2024 DA PARÓQUIA SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA
JUBILEU DE PRATA DE FREI ARIMATÉIA E FREI NILTON
JUBILEU DE PRATA DE FREI ARIMATÉIA E FREI NILTON
Mural

Enviar mensagem
Nenhuma registro encontrado
Nenhuma programação cadastrada
para esse horário
Top Música
1
Padre Reginaldo ManzottiQuem ama supera
2
Danilo DybaEu vou morar no céu
3
Banda DominusJesus eu te amo
4
Naldo JoséHoje livre sou
5
Ministério ConsagrasomBraço Forte
Ouvinte do Mes
Carol LimaBrasil
CNBB

DOUTRINA DA FÉ - Santa Sé esclarece onde conservar cinzas dos defuntos

Dicastério para a Doutrina da Fé respondeu a perguntas sobre o tema da cremação dos fiéis defuntos

Publicada em 12/12/2023 às 15:15h - 16 visualizações CANÇÃO NOVA

Link da Notícia:
Compartilhe
   

DOUTRINA DA FÉ - Santa Sé esclarece onde conservar cinzas dos defuntos
Bandeira do Vaticano Foto: Stefan Bellini  (Foto: )

Será possível predispor um lugar sagrado “para a acumulação e conservação comunitária das cinzas dos batizados falecidos”, ou seja, um cinerário comunitário onde as cinzas individualmente consideradas são depositadas. É o que afirma o Dicastério para a Doutrina da Fé em resposta a duas perguntas do arcebispo de Bolonha, norte da Itália, Matteo Zuppi, sobre o tema da cremação dos fiéis defuntos.

 

A segunda resposta afirma que a autoridade eclesiástica também pode considerar e avaliar o pedido dos membros da família para manter uma “parte mínima” das cinzas de uma pessoa falecida em um local significativo para a história da pessoa que morreu.

 

O Cardeal Zuppi apresentou as questões diante do aumento da escolha de cremar o falecido e de dispersar as cinzas na natureza. Também para “não deixar que prevaleçam as razões econômicas, sugeridas pelo menor custo da dispersão, e dar indicações para o destino das cinzas, uma vez expirado o prazo para a sua preservação” e desejando “corresponder não só ao pedido dos familiares, mas sobretudo à proclamação cristã da ressurreição dos corpos e do respeito devido a eles”.

 

A primeira pergunta foi: “Levando em conta a proibição canônica de espalhar as cinzas de uma pessoa falecida – semelhante ao que acontece nos ossuários – é possível predispor um local sagrado definido e permanente para a acumulação e preservação comunitária das cinzas de pessoas batizadas falecidas, indicando para cada uma delas os dedos pessoais?”. E a segunda: “Pode-se permitir que uma família guarde parte das cinzas de um familiar em um lugar significativo para a história do falecido?”

 

O Dicastério, em um texto assinado pelo cardeal prefeito Victor Fernandez e aprovado pelo Papa em 9 de dezembro, responde afirmativamente. Em primeiro lugar, lembra que, de acordo com a Instrução Ad resurgendum cum Christo 2016 (nº 5), “as cinzas devem ser mantidas em um lugar sagrado (cemitério), e também em uma área especificamente dedicada a esse fim, desde que tenha sido designada para esse fim pela autoridade eclesiástica”. As razões para essa escolha são citadas, a saber, a necessidade de “reduzir o risco de remover o falecido da memória e das orações dos parentes e da comunidade cristã” e evitar “o esquecimento e a falta de respeito”, bem como “práticas inconvenientes ou supersticiosas”.

 

Em seguida, é lembrado: “Nossa fé nos diz que seremos ressuscitados com a mesma identidade corporal que é material”, embora “essa matéria será transfigurada, liberada das limitações deste mundo. Nesse sentido, a ressurreição será nesta carne em que vivemos agora”. Mas essa transformação “não implica a recuperação das partículas idênticas de matéria que formavam o corpo”. Portanto, o corpo ressuscitado “não consistirá necessariamente dos mesmos elementos que tinha antes de morrer. Não se tratando de uma simples revivificação do cadáver, a ressurreição pode ocorrer mesmo que o corpo tenha sido totalmente destruído ou disperso. Isso nos ajuda a entender por que em muitos cemitérios as cinzas dos falecidos são mantidas todas juntas, sem mantê-las em lugares separados”.

 

Em seguida, o Dicastério ressalta que “as cinzas do falecido procedem de restos materiais que fizeram parte do percurso histórico vivido pela pessoa, a ponto de a Igreja ter um cuidado e uma devoção especiais pelas relíquias dos Santos. Esse cuidado e essa memória também nos levam a uma atitude de respeito sagrado” em relação às cinzas, que “guardamos em um lugar sagrado e adequado para a oração”.

 

Portanto, o Dicastério responde a Zuppi que “é possível predispor de um lugar sagrado, definido e permanente, para a acumulação e conservação comunitária das cinzas dos batizados falecidos, indicando para cada um os dados pessoais para não dispersar a memória nominal”. A Igreja, por conseguinte, admite a possibilidade de depositar as cinzas em um lugar comum, como acontece com os ossuários, mas preservando a memória nominal de cada um dos falecidos individualmente. Por fim, afirma-se que, excluindo todo e “qualquer tipo de equívoco panteísta, naturalista ou niilista”, em conformidade com as normas civis, se as cinzas do falecido forem mantidas em um local sagrado, a autoridade eclesiástica “pode considerar e avaliar um pedido de uma família para preservar devidamente uma parte mínima das cinzas de seu parente em um local significativo” para sua história.

 

Em resposta a uma pergunta da mídia vaticana, o Dicastério explicou que a intervenção e a avaliação da autoridade eclesiástica não são apenas canônicas, mas também de natureza pastoral, para ajudar a família a discernir quais escolhas fazer, levando em conta todos os fatores.

 

Considerando que algumas legislações não permitem que as cinzas do falecido sejam divididas, o Dicastério acrescentou que a segunda pergunta surgiu de um diálogo entre bispos de diferentes países, aos quais o cardeal Zuppi deu voz, e considerou a possibilidade de um ponto de vista teológico e não civil, como foi posteriormente esclarecido na resposta.

 




ATENÇÃO:Os comentários postados abaixo representam a opinião do leitor e não necessariamente do nosso site. Toda responsabilidade das mensagens é do autor da postagem.

Deixe seu comentário!

Nome
Email
Comentário
0 / 500 caracteres


Insira os caracteres no campo abaixo:








Parceiros
Parceiro 01Parceiro 02Parceiro 03Parceiro 0445678910111213

Copyright (c) 2024 - RÁDIO VIDA NOVA - Todos os direitos reservados
Converse conosco pelo Whatsapp!
site, tv, videos, video, radio online, radio, radio ao vivo, internet radio, webradio, online radio, ao vivo, musica, shows, top 10, music, entretenimento, lazer, áudio, rádio, música, promocoes, canais, noticias, Streaming, Enquetes, Noticias, mp3, Blog, Eventos, Propaganda, Anuncie, Computador, Diversão e Arte, Internet, Jogos, R�dios e TVs, Tempo e Trânsito, �ltimas Notícias, informação, notícia, cultura, entretenimento, lazer, opinião, análise, jogos, Bandas, Banda, Novos Talentos, televisão, arte, som, Rádio E TV, Propaganda, Entretenimento, Webradio, CD